Mostrando postagens com marcador real life. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador real life. Mostrar todas as postagens

domingo, 8 de maio de 2011

Dear Mom

Meus olhos nasceram de ti e de mim você renasceu; uma ligação que mais ninguém pode entender. Lembro-me de um dia acordar no escuro da madrugada e gritar desesperada. Lembro-me de você chegando, poucos minutos depaois. Tonta de sono, mas sempre ali, pronta para me abraçar e dizer que tudo estava bem, pronta para me distrair e me fazer rir. Pronta para me levar dormir na sua cama, caso fosse necessário. Meus medos infantis às vezes se convertiam em doenças, às vezes em machucados e às vezes em manha de criança eterna. De qualquer jeito, em qualquer ocasião e não importando a hora, você sempre esteve ali. Nunca me desapontou. Com toda a sua preocupação exagerada, todos os teus abraços e apertos intermináveis e os teus mimos incontáveis, você espantou todos os meus medos e cuidou de mim sempre que precisei. Até quando não precisei você esteve lá, só para garantir que estava tudo bem, ou para me segurar caso eu caísse. Sei (e sinto) que teu amor foi – e ainda é – tão incondicional que nenhum ser humano tem a capacidade completa de entender, apenas de sentir. Sei (e sinto) que, assim como aconteceu até hoje, você estará sempre aqui para mim. Que sempre terei o teu abraço para me esconder. Sei que você é uma das únicas verdades e um dos únicos esconderijos seguros e imutáveis da minha vida e por isso sou e serei eternamente grata. Esta gratidão não sei como expressar, exceto pela maneira mais clichê (e ainda assim mais verdadeira, devo dizer) de todas: Você é a melhor mãe do mundo e eu te amo do tamanho do universo – com a inocência e sinceridade de uma criança que abre os braços para a mamãe e acha que o universo inteiro pode existir ali.


ps: feliz dia das mães pra todas as mães, principalmente pra minha :) Ficou simpleszinho, mas taí u.u

ps²: ATUALIZAÇÃO, AMÉM!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Sobre Amizade #2

There’s nothing else I can do

but I love you the best that I can

Meu instinto maternal gritou. Talvez porque você tenha se tornado minha irmã caçula há muito tempo, senti uma quase necessidade de cuidar de ti o tempo inteiro. Não pude, desculpe-me por isso, mas segurei tua mão por minutos e garanti que estava ali do teu lado, lutando contigo. E mesmo quando tive que partir, continuei com os pensamentos em ti o tempo inteiro. Sabendo que você é forte, pedindo para que de alguma maneira você soubesse que não estava (e não está) sozinha. Foi estranho ver a pessoa mais agitada que já conheci presa numa cama. Foi quase torturante ver você abrindo os olhos por só alguns segundos antes de voltar a fechá-los. Eu quis te tirar de lá, quis que você acordasse e que nós acabássemos rindo daquela situação horrível, quis até poder voltar no tempo e evitar que tudo aquilo acontecesse, que você estivesse sentindo dor. Descobrir que eu não podia fazer nada dessas coisas foi ainda mais torturante.

Sempre me perguntaram e até nós mesmas já nos perguntamos como pessoas tão diferentes conseguem ser tão próximas, e a resposta na verdade é bem simples: Doze anos. Há doze anos nós éramos crianças e inocentes. E nós não nos importamos com as diferenças naquela época. E no decorrer de todos estes anos, nasceu o carinho que hoje supera qualquer (por maior que seja) diferença, qualquer perca de contato. Porque nos tornamos irmãs. Eu tenho muito orgulho da nossa amizade, porque sei que não mentimos quando dissemos que conhecemos uma à outra melhor do que ninguém. Porque em todos esses anos, brigas, inveja ou falsidade nunca fizeram parte da nossa amizade. Porque nós crescemos juntas. Todas as risadas, todas as brincadeiras, todas as idiotices. As brigas que sempre duraram apenas cinco minutos. Os conselhos, os abraços e de vez em quando as lágrimas. Nós compartilhamos as nossas conquistas, as nossas descobertas, as nossas decepções e tudo o que aconteceu conosco desde quando não tínhamos idade o suficiente para entender a palavra amizade. Não que as coisas tenham sido sempre perfeitas, é óbvio que não, mas me orgulho por terem sido sempre verdadeiras. Por você (e a Kiane) ter sido a pessoa com quem eu cresci.

As coisas provavelmente não serão fáceis pra você daqui pra frente, mas saiba que tu NUNCA vai estar sozinha. Mesmo que talvez eu logo esteja longe de ti, meus pensamentos vão continuar contigo e eu vou sempre ‘estar aqui’ pra ti. Sei que você é forte e que vai superar isso. Como teu pai me disse: “Ela é minha filha, é forte e vai superar isso. Se não fosse tão guerreira, não teria resistido no primeiro momento”. E eu concordo com ele. Tu não está sozinha Day, e vai passar por tudo isso e daqui muito tempo nós estaremos rindo de tudo. Sei que sim.

A idéia de te perder pra sempre me fez perceber que por mais que você seja a pessoa mais diferente de mim e a que mais me irritou a vida inteira, também é uma das pessoas mais importantes da minha vida e que mais me marcaram. Mesmo que as nossas vidas sigam caminhos diferentes, eu não quero (e não vou) te perder. Tu sempre vai ser inesquecível em mim.


ps: Foi escrito dessa maneira porque eu SEI que ela vai se recuperar e ler isso :)

sexta-feira, 18 de março de 2011

O Amor e o Oxigênio.

Tenho visto com certa freqüência dezenas de pseudo-cults que parecem achar bonito desacreditar do amor. Ridicularizá-lo. Desmerecê-lo como se isso resultasse numa espécie distorcida de superioridade solitária. Parte deste grupo não passa de adolescentes de quinze anos que tentam se mostrar auto-suficientes. Tão auto-suficientes que correm para o abraço da mamãe quando o namoro de dois meses termina. Este mesmo grupo também costuma fumar porque é bonito, parece reflexivo. Também bebem a torto e a direito porque parece inspirador. Colocam imagens de filmes e livros antigos e clássicos nas redes sociais, uma foto em preto-e-branco na imagem do perfil. Fingem que escrevem sobre suas vidas miseráveis e utilizam frases solitárias de autores consagrados para expressar todo o seu clichê. Não sorriem, não são felizes, gostam de fingir sofrimento. Isso, é claro, apenas no papel. Grande parte deste grupo gosta de usar uma frase que, como qualquer outra coisa que cai na boca do povo e da moda, começou a se tornar banal e repetitiva:

O amor é essencial?

Pois o oxigênio é ainda mais importante!

Aí de mim duvidar da importância do oxigênio! Minhas aulas de biologia durante o ensino médio serviram para mais do que trocar bilhetinhos, dormir ou conversar sobre aquele gatinho com quem me encontrei no final de semana, então eu sei bem a importância do oxigênio. Sobre a não-importância do amor, eu tenho uma simples pergunta: Do que vale uma vida saudável, repleta de OXIGÊNIO, sem o amor? Do que vale viver até os noventa anos, saudável, tornando-se uma pessoa mesquinha, fechada, infeliz e miserável?

Mas não se enganem. Não falo de amor que vocês sentem pelo garoto que conheceram na balada, que as fez sofrer e vocês conseguiram (depois de muito esforço!) esquecer. Uau, parabéns, vocês são muito fortes e auto-suficientes! Mas não é deste ridículo que vocês dizem amor de que falo. Falo do amor incondicional dos pais para com os filhos. Falo do amor que amigos VERDADEIROS sentem uns pelos outros. Falo do amor daqueles velhinhos casados há cinqüenta anos que ainda são felizes. E sim, falo também do amor romântico. Daquele que traz afeto, cuidado e desejo. Daquele que consegue resistir distâncias, barreiras e que consegue resistir ao tempo. Falo de qualquer tipo de amor, e não a paixãozinha de duas semanas que vocês julgam sentir. Falo de qualquer tipo de amor porque o ser humano precisa se conectar com alguém, precisa dividir suas dores e alegrias. É parte de nós. É por isso que vivemos em sociedade. É por isso que temos amigos, que nos sentimos confortáveis perto da família. É por isso que namoramos e casamos.

Eu desafio qualquer pseudo-cult que possa vir a ler este texto a tentar viver solitário, sem nenhum tipo de conexão com outros seres humanos. Apenas com o tão importante oxigênio. E eu desafio qualquer um destes pseudo-cults a, depois disso, dizer-me que podem viver bem e feliz apenas com aquilo que mantém seus corações batendo fisicamente.


Ps: Se você for um pscicopata, sociopata ou qualquer coisa do tipo, desconsidere esta postagem.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Brincando de Hipocrisia

Eu não tenho nada contra heteros, sabe? Mas acho que eles deveriam me respeitar. Que história é essa de trocar beijos em público? Ninguém precisa ficar vendo aquilo. Andar de mãos dadas até consigo tolerar, mas caminhar abraçados? Pra que? O que as crianças vão pensar, o que elas terão como exemplo? É melhor manter uma distância, sabe? Tratar como amigo – nada de demonstrações de afeto, assim ninguém sai prejudicado.

E essas festas que eles fazem? Baladas, raves. Acontece de tudo, não é? Sexo, álcool, drogas. Eles acham isso bonito? Garotas de mini-saia, blusas transparentes com decotes que chegam até o umbigo. E essa mania de sexo no primeiro encontro? Sexo anal, oral? É uma coisa que Deus não permite, sabe? É pecado, afinal, sexo precisa ser feito com o intuito de procriar. Só isso. Mas o que eu posso fazer? Esse pessoal é quem vai se ver com Deus e eu, no final das contas, não tenho nada contra eles. Sem preconceitos.

Até tenho uns amigos heteros! Acho muito engraçado. Eles são tão sérios, mal humorados e não sentimentalistas. Pedem conselhos porque não entendem as mulheres. Eu os adoro, é claro, são criaturas adoráveis. Mas filho meu? Nem pensar! Não posso permitir que eles se exponham dessa maneira. O que as vizinhas irão pensar? Que eu não os eduquei direito, no mínimo! E ainda há todas as dificuldades. Esse preconceito – acho ridículo! – contra uma minoria. As doenças sexualmente transmissíveis... E se meu filho for espancado na rua? E se perder o emprego, os amigos, por conta de sua opção? Não, não gostaria que um filho meu sofresse desse jeito.

Mas não tenho nada contra heteros não, viu?

ps: foi um texto irônico, TÁ GENTE? só pra constar.

domingo, 21 de novembro de 2010

anything but ordinary

Sou resultados e experimentos. Uma reunião de cores e palavras, verdades e mentiras, sonhos e realidades, decepções e conquistas. Às vezes acredito que sou quem eu quero. Talvez eu seja exageradamente inacessível: Introspectiva, tímida e fechada. Não sei demonstrar sentimentos – às vezes não sei sentir. Não falo muito. Detesto chamar atenção. Sou tão observadora quanto distraída. Tenho fobia de multidões e de eletricidade. Gosto de ficar sozinha. Às vezes pareço arrogante, mas apenas brinco de ser irônica. Acho engraçado estudar as ações e reações das pessoas – embora não goste muito da maioria delas. Sou teimosa, impaciente, impulsiva ansiosa e um pouco desesperada. Irrito-me com uma facilidade inacreditável, sou ciumenta e inacreditavelmente possessiva. Às vezes penso como assassinos. Uma péssima garota.

Meu mundo é apenas meu. Sou extremamente seletiva com o que – e quem – entra nele e não gosto de precisar tirar nada de lá. É um processo doloroso. Guardo nele o que tenho de mais precioso: Eu mesma. Uma outra versão de mim. Uma menina tímida e ligeiramente engraçada, que possui crises de falar muito sobre coisas aleatórias. Amável, carente e carinhosa. Uma romântica incurável. Sonhadora. Apaixonada por animais e pela natureza. Aquela menina que possui um instinto maternal e protetor aguçados demais. Que gosta de cuidar, proteger e mimar as poucas pessoas que a cativaram. Ela tem um coração gigante e consideravelmente inocente. Ama desafios e adrenalina. Gosta de enfrentar seus medos. Gosta de detalhes e pode ser conquistada por eles. Uma ótima garota.

Filmes, música e literatura são uma parte essencial da minha vida, e de mim. Escrever é minha terapia. Sou imaginativa demais. Amo frio, chuva, tempestades, o céu escuro, praias e cachoeiras. Tenho um pouco de cada um dos sete pecados em mim. Não sei fingir muito bem. Tremo naturalmente e gaguejo de vez em quando. Tenho manias esquisitas. Passo mais tempo pensando em textos do que pessoas normais passariam. Amo a segunda guerra mundial. Tenho dificuldades para dizer não. Digo que esqueci ou perdoei, mas tenho uma dificuldade inenarrável para ambas as coisas. Tenho ideias dormindo. Amo matérias humanas...

Sou um retrato surrealista de todos os meus egos.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sobre amizade #1

Não sei poetizar meus sentimentos, sequer descrevê-los de maneira correta e clara. Às vezes não sei nem sentir, ou talvez seja exigente demais. Admito ser chata. Dificilmente gosto de pessoas e enjôo delas numa velocidade inversamente proporcional. Talvez eu tenha criado uma barreira em torno de mim mesma e nem eu sei como ultrapassá-la. Por comodidade, facilidade. Importo-me menos, magôo-me menos. Poucas pessoas conseguiram derrubá-la e você é uma delas.

Não sei o que fez. Como fez. Não sei quando passou de colega, conhecido, para amigo. Para melhor amigo. Sei que se tornou importante. Indispensável. Sem enfeites e jogos com palavras. Simples, cru e infinitamente sincero: Indispensável.

Acredite (e provavelmente já me conhece o suficiente para saber que falo a verdade): Não sei me forçar a conversar, a rir, a brincar. Minha timidez é compatível com a sua. Não sei ter intimidade, não sei brincar e fazer piadas, não sei falar sobre assuntos delicados, não sei desabafar e não creio que saiba ouvir desabafo. Não sinto falta de muitas coisas ou pessoas. Não quero estar perto. Não quero abraçar. Não quero demonstrar afeto. Pouquíssimas pessoas conseguiram ultrapassar mais esta barreira. Você é uma delas.

Talvez tudo tenha começado num daqueles passeios de carro. Ou naquele em especifico, em que ouvimos músicas sozinhos e conversando, os dois pulando contra a timidez e o silêncio e descobrindo mais coisas em comum do que imaginávamos. Talvez tenha sido numa das sessões de cinema, das idas ao shopping. Talvez uma daquelas conversas sinceras e que acabam engraçadas durante a madrugada. Talvez seu apoio, compreensão e (muita) paciência em momentos que eu precisei e consegui confiar em você. Talvez o fato de você ter confiado em mim também. Talvez tudo isso – incluindo também as risadas e brincadeiras.

Sei que hoje se tornou um melhor amigo que eu sempre quis. Sei que me conquistou e se tornou indispensável – daqueles que a falta dói. Sem enfeites e jogos com palavras. Simples, cru e infinitamente sincero: Indispensável.

ps: deixando os alter-egos e personagens de lado para uma série de posts na tag 'real life', abrindo com um texto especial para o @johnbubbles, do blog soprando bolhas, esse lindo que eu amo <3

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

love and stars

Fazer tatuagem dói? Dói. Dói pra caralho horrores. É basicamente o mesmo que ter a pele arranhada por um compasso repetidamente e muito mais rápido, em especial na parte da pintura. Mas é uma dor (não digo boa porque não faz sentido) que é suportável e vale muito à pena. Eu particularmente acho que tatuagens – dependendo do desenho e da região – dão um charme a mais às pessoas. E sou muito narcisista com relação às minhas. Sou apaixonada por elas.

A primeira eu fiz em 2008 (se não me engano) e ganhei de presente de quinze anos. Sim, meus pais deixaram tranqüilamente. Ela não doeu tanto – de verdade – só um pouquinho na hora de pintar a estrela. Está escrita em russo, a tradução significa ‘todo o meu amor’ e eu tenho que ouvir coisas como tá escrito ao contrário?’ ou professores engraçadinhos dizendo que tem um 3,14... O tempo inteiro. É o nome de uma música da banda russa t.A.T.u. e isso me influenciou a escolher. No fundo não tem nada a ver com a banda, é só uma homenagem para quem tem todo o meu amor rs. Se eu não tenho medo de me arrepender? Não, não tenho. Não tive em nenhum momento, mesmo neste ano (poucos entenderão rs), principalmente porque considero a tatuagem parte da minha história. Uma parte que eu não quero esquecer, tudo dando certo ou errado, então quando eu for velhinha olharei meu braço e me lembrarei dessa época.

A segunda eu fiz em 2010 e também ganhei de presente de aniversário. De dezessete anos. Ela doeu, doeu MUITO. Eu não podia me mexer, só podia respirar nos intervalos e... Doeu demais. E eu ainda tinha que ignorar pessoas olhando pros meus peitos me olhando o tempo todo. Adoro. Mas eu faria de novo. É a minha preferida, na verdade. São dez estrelas que contém as cores do Arco-íris. As cores mostram um pouco do que eu sou (hihi).

Um detalhe engraçado é que, dependendo de onde você faz a tatuagem, você se fode BONITO pra tomar banho. Eu sofri com as duas, uma porque não podia usar um dos braços durante o banho e a outra porque é muito difícil não molhar o ombro. A segunda foi mais complicada porque eu também não podia erguer muito o braço, nem fazer movimentos bruscos, nem colocar a alça da mochila (ou do sutiã) em cima e tudo o mais. Mas – de novo – vale à pena e rende umas histórias engraçadas.

ps: Resolvi criar uma tag pra posts não literários aqui no blog. Ela provavelmente não será usada com muita freqüência, porque eu não gosto muito de falar como eu mesma no lugar de alter egos ou personagens. Sinto-me meio exposta demais, embora os textos já digam mais do que seria necessário sobre mim, para pessoas observadoras (ou nem tanto rs).

quarta-feira, 28 de julho de 2010

VIPs

Pessoas completamente diferentes, unidas por apenas algumas poucas características em comum, mas todas com a mesma grandeza – e humildade! – interior. Pessoas que não teriam grandes dificuldades em se odiar, se a situação fosse outra. Pessoas que, mesmo de longe, conquistaram-se e me conquistaram. Coisa que não é muito fácil de se fazer.

Vocês estão na minha vida há mais de dois anos e sempre foram extremamente importantes. Cada um de maneira diferente. Já gostei, já odiei, já me irritei e já chorei por cada um de vocês. O quanto vocês me divertem, o quanto fazem com que eu me sinta à vontade para dizer qualquer coisa e o quanto são compatíveis comigo sempre me fez acreditar que eu tive sorte ao encontrar vocês. Porque nós somos fodas, inteligentes e gostosos (de abraçar!) e quem disser ao contrário vai explodir ao atender o celular \hihi

A última semana foi uma das mais perfeitas da minha vida, graças a vocês. Incluo aqui, além da Jade, Mah, Nalu, Luh e Jaum, o Luis, a Lô, a Bel, a Fer e até a tia Carmem, porque todos mereceram. (Só faltou o Ru, aquela bicha desnaturada e passiva que vai pro inferno!) Eu não reclamaria nenhum pouco se cada um daqueles momentos durasse pra sempre. Todas as risadas, todo o alcoom (já estão procurando algum AA em suas respectivas cidades?), todas as internas e tudo o que só nós sabemos que aconteceu. Queria que o abraço de cada um de vocês durasse pra sempre porque, eu juro, são os melhores do mundo.

Eu provavelmente precisaria agradecer separadamente cada um de vocês e isso demoraria uma eternidade, então irei generalizar: Obrigada pelos abraços gostosos, obrigada pelos dias no estúdio ou tocando que me fizeram babar horrores, obrigada pelos jogos de videogame (CORRENTE DO BEM! Rostinho de lado pra fazer o jogo pegar), obrigada por todas as risadas e palhaçadas, obrigada por todas as conversas (sérias, zoadas, falando mal dos outros), obrigada por dormirem comigo (só pra dizer que eu dormi com todos \he menos com a Jade, chorei), obrigada por terem me deixado rir de vocês (ta Nalu?) e pelas saídas emocionantes no carro (principalmente aquela do carro das sete mulheres), enfim, obrigada por tudo.

Eu não consigo explicar o quanto me sinto bem e segura com vocês, o quanto vocês se mostraram mais amigos do que pessoas que eu conheço há mais tempo ou convivo diariamente e o quanto vocês me fizeram entender sobre o significado dessa coisa de amizade. Antes eu não tinha tanta certeza ou convicção e por isso evitava dizer isso da boca para fora, mas depois dessa semana eu me sinto segura ao dizer de coração: Eu amo vocês.

Vocês são os melhores amigos (e namorada rs) do mundo. Acreditem, cada um de vocês levou consigo um pedacinho de mim, um pedacinho que já faz muita falta e eu mal vejo a hora de juntar novamente.